segunda-feira, 21 de novembro de 2011

Projeto Psicanálise IC : A Despedida .

    ''A despedida é um momento de tristeza em que corações se preparam para viver uma saudade''
                                                                                      Autor Desconhecido .

         A frase acima é reflexo do nosso maior sentimento : A Saudade, pois nesse momento nós não só nos despedimos de uma grande fase de nossa vida mas de um projeto que modificou o nosso modo de pensar e agir.Jamais imaginamos que esse projeto chegaria aonde chegou, que nos provocaria a angústia de nossos pensamentos e a felicidade da compreensão da mente humana, e enfim poder compartilhar com vocês leitores !

                                                              O Inicio

  Era dia de escolha de temas para o projeto de IC, fomos bombardeados com inúmeras ideias,todavia,uma chamou mais atenção do que as outras pelo seu grau de complexidade e o interesse mutuo entre os integrantes do projeto.A ideia proposta pelo José Haroldo era que nós desenvolveríamos algo relacionado a mente humana em contato com a sociedade deste modo foi ainda proposto que nós utilizássemos a psicanálise como meio de exemplificar o tema.Apesar de toda dificuldade de trabalhar com um tema tão amplo o grupo organizou-se bem e com o auxilio de todos do grupo o projeto foi bem estruturado e trabalhado.
 O tema foi aceito e desenvolvido a partir de estudos de Jacques Lacan,Freud,Forbes,Jung além do nosso blog de incrível auxilio '' O Divã do Psicanalista ''. Além de participar das palestras oferecidas no campo Darcy Ribeiro da UNB acerca do tema, da mesa de discussão promovida pela OAB- Ordem dos Advogados do Brasil pela saúde mental,o contato com a ONG Inverso que oferece um tratamento diferenciado para os portadores de transtornos mentais e por fim realizamos a visita a Clinica Recanto aonde tivemos contato com os pacientes e com a Drª Eli responsável pelo tratamento dos pacientes .
  
                                   O Grande Dia - Apresentação do Projeto
Era a hora de mostrar o quanto nós aprendemos e trabalhamos durante todo o ano letivo, nós estávamos seguros já havíamos ensaiado e cronometrado o tempo anteriormente. Com tudo planejado nós apresentamos as sete vezes , todas de forma única e profunda, para que ninguém saísse de lá como havia entrado, nós passamos o conteúdo de forma clara e eficaz , esclarecendo dúvidas e incentivando os alunos a refletir sobre a importância da psicanalise e seus benefícios.



                                 

                                        Caracterização de Criança Serial-Killer

                  

                                Painel externo : Grandes personalidades Insanas.

                          

                     Van Gogh considerado o mais insano de todos os artistas.

                          

                                                   Túnel dos pensamentos 

                   

                                                     Organização Geral.

                   

                                                Organização geral do local.

                   

                                                        Subconsciente 

                   

        A sala foi dividida em três ambiente : Inconsciente,Subconsciente e Consciente 



                  

                                               Consciente : Estado Lúcido 

                  

                                Lembrancinhas : Bombons e frase para reflexão.

                   

                           Alguns livros utilizados para o desenvolvimento do trabalho.

                   

                           Recurso utilizado para fazer analogia a mente humana.

                   
                          Cerca de 200 pessoas assistiram a apresentação

                  

                                       Alunos participando da apresentação.                         
                                 
                  

                                            Momento de realização do teste.

                  

    Caracterização da personagem de um filme de grande repercussão na mídia. 
                                                    A Órfã, Esther.

                  

                                                 Momento da Apresentação 

                  
     
                                                   Foto da Apresentação.

                  

                                                   Integrantes do Grupo .
                                                                 

                  

                                       Momento da Introdução a Psicanalise 

                  

                                              Decorrer da Apresentação 

                  

                  
                                            Guilherme e Izamara e a coordenadora da mostra ProfªLina
A apresentação foi organizada de forma que facilitasse a compreensão do tema.Primeiramente nós fizemos a introdução da Psicanalise, seus meios de atuação e como pode ser utilizados pela população, de forma significativa ainda propomos medidas de autopsicanalise para conter problemas do cotidiano com o estresse.Posteriormente foi considerado os dados fornecidos pela OMS ( Organização Mundial de Saúde) para dar enfase a importância do tratamento psicológico,além de falar dos transtornos mentais, com isso foi possível mapear a mente humana traçando com objetividade os paralelos entre sanidade e insanidade,neurose e psicose e Ego/ID/Super Ego assuntos básicos para compreensão do tema . Nós nos preocupamos ainda de mostrar a posição do Código Penal Brasileiro sobre as questões de delitos cometidos por pessoas com transtornos mentais.Não esquecendo de informar sobre a parte pratica e as fontes de pesquisa. A questão de sustentabilidade foi respeitada, os balões colocados na coleta seletiva e todos os materiais doados ao colégio das Irmãs Oblatas juntamente com o grupo Guerra entre sexos e Games do 3° ano A. Realizamos também uma dinâmica aonde todos presentes na sala  escreveriam em um papel um sentimento guardado que estava causando incomodo à pessoa, não era necessário indentificar-se, o objetivo da dinâmica era fazer com que as pessoas libertassem o sentimento oprimido e saíssem da apresentação com uma nova perspectiva.Não havendo mais nada a se tratar finalizávamos o trabalho com aplausos e comentários positivos por parte de todos que lá estavam presentes.         


               Agradecimentos : Gostaríamos de agradecer ao auxilio imensurável da Profª Lina com seus conselhos e supervisões , ao nosso orientador Prof. Minoru por ter contribuído de forma grandiosa ao nosso trabalho , a Profª Simone por ter emprestado seus preciosos livros , a Profª Teodora por seus conselhos e empréstimos , ao Prof. Cirne por ter emprestado seus vídeos e a todos que de alguma forma contribuíram para o nosso excelente trabalho . Obrigado e cuidem bem de suas mentes !

sábado, 27 de agosto de 2011

Psicopatia Infantil – É possível uma criança ser psicopata?


Uma criança não pode ser considerada psicopata com base no critério do DSM-IV (Manual Diagnóstico e Estatístico de Doenças Mentais – Quarta Edição), que deixa claro que o diagnóstico de Transtorno da Personalidade Anti-Social só pode ser aplicado em indivíduos de no mínimo dezoito anos. Antes deste período, de acordo com certos comportamentos anti-sociais, a criança pode ser diagnosticada com Transtorno de Conduta. O cuidado do no uso do termo “psicopata” para crianças e adolescentes se justifica, tendo em vista o efeito estigmatizante que pode ter sobre o indivíduo. Isto é ainda mais forte em situação de confinamento a longo prazo em instituições totais (Fundação Casa, Manicômios Judiciários e prisões), que pressupõe um quadro comprometido.
O diagnóstico de psicopatia é bastante amplo, e se tal diagnóstico pode ser considerado assim no meio adulto, a confusão torna-se ainda maior quando tratam-se de crianças. Karpman, psiquiatra e psicoperapeuta americano, criticava justamente a atribuição do diagnóstico aos casos em que o psiquiatra falhava em “curá-lo”. Ele afirma que o diagnóstico estava mais na dependência do sucesso ou insucesso do profissional do que no comportamento e atitude do paciente.
Dentre os psicanalistas que estudaram o desenvolvimento infantil, René Spitz ficou famoso por seu trabalho sobre o hospitalismo, a respeito dos possíveis precursores infantis da psicopatia. Realizou uma pesquisa com 366 crianças buscando correlacionar seis setores de personalidade com circunstâncias ambientais durante o primeiro ano de vida. Spitz chegou ao que considerou um perfil patognômico com retardamento do desenvolvimento dos itens relações sociais e habilidade manipulativa. Este perfil foi descoberto enquanto ele procurava investigar a hiperatividade motora. A associação feita em hiperatividade e Transtornos de Conduta é tida, hoje, como indicativo de uma alta possibilidade de se desenvolver o Transtorno da Personalidade Anti-Social.
Spitz enfatiza que certos fatores emocionais se fazem presente na etiologia da psicopatia, quando relacionados com certas personalidades maternas específicas, que tornam a identificação possível por seus afetos contraditórios e inconsistentes que mudam muito rapidamente. Se esta for a personalidade da mãe da criança, a criança por sua vez desenvolverá a psicopatia mesmo que o lar não seja desfeito e nem existam longas separações maternas, o que explica a presença de psicopatas em famílias bem situadas economicamente. Uma outra possibilidade é que o ambiente da criança consista de uma série de figuras substitutas da mãe que se alternam rapidamente, e cujas personalidades variadas e constrastantes sejam para a crianças algo imprevisível. Segundo ele, o psicopata possui uma anomalia pela sua incapacidade de formar relações sociais, apresentando também pouca motivação e disciplina para tarefas que demandam esforço contínuo; em segundo lugar, o efeito da personalidade materna em seus aspectos imprevisíveis e contraditórios faz com que o estabelecimento de relações objetais permaneça retardada em um estágio narcísico, sendo direcionada para um objeto narcísico. Assim sendo, o investimento libidinal objetal e seu desenvolvimento ficariam prejudicados.
Como o diagnóstico de psicopatia é um tanto complexo, aqueles que convivem com uma criança que apresentam certas características devem procurar um auxílio psicológico para trabalhar com o transtorno. Algumas destas características são: mentiras freqüentes, crueldade com colegas e irmãos, baixíssima tolerância à frustração, ausência de culpa ou remorso e falta de constrangimento quando pegos mentindo ou em flagrante. Os pais devem ficar em alerta caso essas características comportamentais ocorram de maneira repetitiva e persistente em crianças e adolescentes. É possível que os filhos apresentem transtorno de conduta e sejam candidatos à psicopatia quando se tornarem adultos.
Postagem retirada do site: http://blig.ig.com.br/crimeeloucura

Crianças assassinas e seus crimes brutais!


Milhares de assassinatos ocorrem todos os dias mundo afora. Será que nos acostumamos a conviver em um mundo tão violento e cruel? Ainda não. Leia com atenção os crimes pertubadores cometidos por essas “crianças”.
PRIMEIRO CASO
12 de fevereiro de 1993, Liverpool – Inglaterra.
Assassinos: Jon Venables e Robert Thompson (11 anos)
Vítima: James Bulger (2 anos)
Jon Venables e Robert Thompson passaram o dia todo cometendo pequenos roubos dentro de um shopping. Encontraram o pequeno James sozinho num momento de descuido da sua mãe e o sequestraram.
Momento do sequestro. Jon segurando a mão do garoto e Robert mais a frente.
Caminharam com o garoto por um longo tempo. O agrediram algumas vezes pelo caminho até chegarem a uma área isolada perto de uma linha de trem. Ao chegar no local, agrediram James Bulger com pedradas, chutes e tijoladas na cabeça. Não satisfeitos tiraram as calças e sapatos do garoto e o espancaram até a morte com uma barra de ferro. Para finalizar, colocaram o corpo sobre a linha de trem e só saíram do lugar quando um trem passou por cima do menino.
Os dois criminosos mirins foram condenados a 250 anos de prisão cada um. Porém, nodia 22 de junho de 2001 os dois assassinos foram libertados graças a ajuda da Corte Européia dos Direitos Humanos que alegou injustiça no julgamento dos garotos.

SEGUNDO CASO
Inglaterra
Assassina: Mary Bell (10 anos)
Vítimas: Brian Howe (4 anos) e Martin Brown (3 anos)
Mãe de Martin Brown e a foto do seu filho.
Mary Bell pode ser considerada a primeira criança seria killer do mundo. A sua primeira vítima foi Martin Brown. O garoto de três anos foi estrangulado e jogado do andar superior de uma casa abandonada no dia 25 de maio de 1968. O crime deu mais confiança a Mary e a fez libertar cada vez mais sua personalidade assassina.
Não satisfeita, dois meses depois da primeira vítima, a menina matou Brian Howe de quatro anos em uma área perto de uma linha de trem onde crianças costumavam brincar em meio a carros abandonados. Mary foi tão fria durante o ato que após estrangular e perfurar as coxas e genitais do pequeno Brian ainda teve a calma de perfurar um M na sua barriga.
Mary Bell foi sentenciada a prisão por tempo indeterminado e foi liberada em 1980 com 23 anos.
Foto tirada no dia em que Mary Bell foi presa.



sábado, 11 de junho de 2011

JOHN WAYNE GACY


Mesmo comparado com outros serial killers, John Wayne Gacy, o “palhaço assassino”, se tornou uma espécie de ícone da pura maldade. Isso se deve, em parte, por costumar vestir-se de palhaço para entreter crianças em festas próximas a sua casa, no subúrbio de Chicago e, em parte, pela crueldade de seus crimes: 33 jovens do sexo masculino estuprados e assassinados, quase todos enterrados sob sua casa.
John Wayne Gacy nasceu em 7 de março de 1942, filho de Elaine Robinson Gacy e John Wayne Gacy Sênior. Era uma família comum de classe média, no entanto seu pai descontava sua raiva em seu filho, por meio de surras e abuso verbal.
Gacy se casou, em 1964, com Marly Myers, e se juntou ao negócio de sua família: se tornou gerente do restaurante da esposa. Teve um filho e John se tornou muito ativo na caridade local. Mas tudo acabou quando Gacy foi acusado de estuprar um jovem empregado chamado Mark Miller. Gacy foi condenado a dez anos por sodomia e sua esposa rapidamente se divorciou dele.
Solto por bom comportamento, Gacy se casou outra vez com Carole Hoff, mas  se separou após Carole  encontrar pornografia homossexual por toda casa. Agora que seu casamento havia terminado John deu plena vazão a sua ância assassina.
Gacy atraía suas vítimas para sua casa com promessas de emprego em construção civil ou pagamento em troca de sexo. Uma vez ali, eram algemados para a demonstração de um truque: a pessoa não podia mais se soltar. Suas vítimas eram atacadas sexualmente, torturadas e estranguladas vagarosamente através de uma machadinha, ao estilo garrote. Gostava de ler passagens da bíblia enquanto fazia isso.
Quase todos os garotos morreram entre 15:00 e 18:00. Algumas vezes Gacy se vestia como seu alter ego, o palhaço Pogo, enquanto torturava suas vítimas. Para abafar os gritos delas, colocava uma meia ou cueca em sua boca. Essa era sua assinatura: todas as suas vítimas tinham as roupas de baixo na boca ou na garganta.
Também contou à polícia que guardava o corpo da vítima sob sua cama ou no porão antes de enterrá-las embaixo da casa. Em certas ocasiões, chegou a matar mais de uma vítima no mesmo dia.
Seus vizinhos não suspeitavam, embora reclamassem dos odores vindos de sua casa. Em 1978, finalmente seu segredo começou a ser descoberto. Em fevereiro daquele ano ele seqüestrou um jovem chamado Jeffrey Rignall, o cloroformizou, estuprou e torturou, e depois, de forma diferente, o abandonou em um parque em vez de matá-lo. Rignall foi à polícia, que mostrou pouco interesse, mas agindo sozinho, conseguiu rastrear seu agressor e fazer uma queixa oficial, que estava apenas começando a ser investigada mais tarde naquele verão.
Então em 16 de outubro Robert Piest, um jovem que iria conversar com John sobre um emprego, desapareceu. Gacy alegou desconhecimento, mas o investigador decidiu ir a diante com uma busca em sua casa. Os policias encontraram algemas, pornografia, drogas e assim por diante. Também perceberam um odor horrível. Então começaram a cavar encontraram 28 corpos por toda a casa, e outros 5 haviam sido abandonados em rios próximos, pois não tinha mais espaço para enterrá-los.
Segundo ele, seus crimes eram cometidos por sua outra personalidade, que ele mesmo chamava de Jack Hanson. Esse argumento nunca ficou comprovado pelos 13 psiquiatras que testemunharam no julgamento. Enquanto esteve na cadeia, ele se tornou um tipo de celebridade grotesca, ele deu entrevistas freqüentes e mostrou suas pinturas aos admiradores. Em 10 de maio de 1994, ele foi morto por injeção letal.

sexta-feira, 10 de junho de 2011

A Mente de Wellington Menezes , o assassino do Realengo .


 Dois meses se passaram, mas o massacre de 7 de abril que deixou 12 mortos e pelo menos 30 feridos ficará eternizado na mente de cada cidadão brasileiro.
 Mas o que aconteceu na mente desse assassino? O que levou este homem a comentar tal crueldade ? Por que justamente naquele colégio? E qual seria sua verdadeira intenção ?
São perguntas que são respondidas apenas por especulações, a verdade total foi enterrada juntamente com o cadáver desse homem considerado o maior sociopata do Brasil.
Segundo familiares Wellington sofria de distúrbios mentais e sofreu Bullying durante toda sua infância e adolescência .Ele foi adotado por sua tia materna e desde os sete anos tomava remédios controlados , especula-se também que ele foi diagnosticado com Esquizofrenia . Aos 13 à 14 anos , idade que coincide com a das vitimas , ele parou de tomar os remédios. Seu irmão adotivo A. de 44 anos afirma que nesse período sua ''esquisitice'' só aumentou e que ele se tornou obcecado pela bíblia .

Na visão do Psicanalista Márcio Rocha Damasceno este jovem sofria com um grande problema em relação a realidade e que tal fato pode ser determinado com o que se chama de psicose onde o que ele sente ou pensa não condiz com a realidade, aparecendo aí delírios e alucinações, achar que é perseguido por alguém, sentir cheiros ou gostos de forma que não existam,mas só é possivel realizar um diagnóstico preciso quando percebe-se esses tipos de reações esquisitas que a pessoa sofre. Ele ainda afirma que é possivel perceber nos videos e escritos encontrados essas reações , nos quais a fala é morosa ou seja, lenta, sem conteúdo afetivo, isolamento social e familiar; no qual pode-se também desenvolver  o que ele chama de uma sintomatologia perversa, com desvio de personalidade presentes incentivando ainda mais as atitudes de um assassino.
A origem desse comportamento pode se exemplificar pelo fato desse jovem ter vivido traumas infantis como o bullying; ter integrado em uma relação familiar um tanto que desestruturada principalmente com a morte da mãe adotiva, que agravou ainda mais o caso, deixando-o desamparado; a falta de tratamento adequado e outros inúmeros acontecimentos.
No caso de Wellington, tudo leva a crer que ele se tornou um solitário psicótico, sem família ou alguém que pudesse auxiliar, levou à situação limite, deixando seu lado mais animal aflorar e, diante da ferocidade de seu delírio, pôs fim à sua existência, incapaz de compreender o que estava acontecendo, ou melhor, incapaz de discernir a realidade do delírio desenvolvido.

Mais uma vez a história é marcada pelo poder da mente psicotica , e que talvez caso tivesse havido um tratamento adequado não teria acontecido tamanha atrocidade . E que esse caso deixa a todos a máxima:
As doenças psíquicas merecem atenção como qualquer outra doença.


O Poder da Mente Humana .

A mente humana é uma espécie de computador,grava e executa tudo que lhe é enviado, seja através de palavras, pensamentos ou atos, seus ou de terceiros, sejam positivos ou negativos, basta que você os aceite.
Essa ação sempre acontecerá,independente da consequência que trará ao individuo.

Partindo dessa afirmação,um cientista Phoenix-Arizona, afim de comprovar essa teoria resolveu com a ajuda do Estado realizar uma experiência,para isso foi necessário convencer um condenado à morte que seria executado na penitenciária
de St Louis no estado de Missouri a ser sua ''cobaia'' humana .


Então propôs a ele o seguinte: ele participaria de uma experiência científica, na
qual seria feito um pequeno corte em seu pulso, o suficiente para gotejar o
seu sangue até a ultima gota final. Ele teria uma chance de sobreviver, caso
o sangue coagulasse. Se isso acontecesse, ele seria libertado, caso
contrário, ele iria falecer pela perda do sangue, porém, teria uma morte sem
sofrimento e sem dor.

O condenado aceitou, pois era preferível do que morrer na cadeira elétrica e
ainda teria uma chance de sobreviver.

O condenado foi colocado em uma cama alta, dessas de hospitais e amarraram o seu corpo para que não se movesse. Fizeram um pequeno corte em seu pulso. Abaixo do pulso, foi colocado uma pequena vasilha de alumínio. Foi dito a ele que ouviria o gotejar de seu sangue na vasilha. O corte foi superficial
e não atingiu nenhuma artéria ou veia, mas foi o suficiente para que ele
sentisse que seu pulso fora cortado.

Sem que ele soubesse, debaixo da cama tinha um frasco de soro com uma
pequena válvula. Ao cortarem o pulso, abriram a válvula do frasco para que
ele acreditasse que era o sangue dele que estava caindo na vasilha de
alumínio. Na verdade, era o soro do frasco que gotejava.

De 10 em 10 minutos, o cientista, sem que o condenado visse, fechava um
pouco a válvula do frasco e o condenado pensava que era seu sangue que
estava diminuindo.

Com o passar do tempo, ele foi perdendo a cor e ficando fraco. Quando os
cientistas fecharam por completo a válvula, o condenado teve uma parada
cardíaca e faleceu, sem ter perdido sequer uma gota de sangue.

O cientista conseguiu provar que a mente humana cumpre, ao pé-da-letra, tudo que lhe é enviado e aceito pelo seu hospedeiro, seja positivo ou negativo e que a morte pode ser orgânica ou psíquica.
Conclui-se então que a mente tem o poder sobre o corpo humano , e caso ela esteja doente ou movida por alguma ideia pode trazer consequências irreversíveis à vida.

segunda-feira, 6 de junho de 2011

Psicopata, vulgo Serial Killer.

Serial Killer - são indivíduos que cometem uma serie de homicídios com um intervalo de tempo entre eles, durante meses, ou anos, até que seja preso ou morto. As vitimas tem sempre o mesmo perfil.
  
Seriais Killers e seus crimes.

Francisco de Assis Pereira - São Paulo Capital ( São Paulo)  -  Francisco de Assis Pereira tem em sua infância traumas sexuais como a maioria dos serial killers. Foi molestado durante a infância por uma tia materna
Francisco foi preso na cidade de Itaqui, no Rio Grande do Sul, acusado de ter assassinado nove mulheres em São Paulo. Condenado, cumpre pena há quatorze anos e até se casou na cadeia.
O caso do Maníaco do Parque foi um dos mais comentados, senão o mais, do ano de 1998. Foragido durante 23 dias, ele foi reconhecido por pescadores, em Itaqui, para onde havia viajado.

Harold Shipman - Nottingham (Inglaterra) - Com um total de 200 suspeitas de assassinatos atribuídas a seu nome, Harold é o assassino mais produtivo dos tempos modernos. Sua horrenda soma de vitimas o colocou à frente de Pedro Lopez, que foi condenado por cometer 57 assassinatos em 1980. Até a revelação dos crimes de Shipman, Lopez tinha a distinção dúbia de estar  no topo da lista de “serial killers”

Henry Lee Lucas -  Blacksburg (Virginia) - O caso de Henry Lee Lucas foi um dos mais singulares dos “serial killers”, ou foi um dos  mais produtivos assassinos que já existiram na face da Terra. De acordo com relatos, em 1980, ele teria cometido em torno de 600 assassinatos, em todo os Estados Unidos. Porém, os únicos assassinatos relacionados a ele foram o de sua mãe, o de sua namorada e de uma mulher de 82 anos de idade.

Jack, o Estripador - Desconhecido - Jack, o Estripador, é “serial killer” definitivo. Sua carreira breve e monstruosa introduziu o serial killer na mente das pessoas como o mais apavorante de todos os criminosos. A absoluta crueldade de seus crimes assombra até hoje: a estripação, a remoção de órgãos do corpo. Ele é considerado o assassino imortal pelo fato de que ele nunca foi pego pelas autoridades.

Material Entregue no Primeiro Bimestre

A mente humana, distúrbios e psicose

Justificativa:
- O tema abordado foi escolhido pelo grupo com o objetivo de informar a comunidade escolar acerca da proliferação dos distúrbios mentais.

Questões Problema:
- Aumento na taxa de distúrbios psicológicos;
- Doenças psicológicas que podem causar doenças físicas;
- Boa parte dos distúrbios mentais está ligada a uma causa orgânica;
- Aspectos gerais e psicológicos;
- Como a sociedade julga os distúrbios mentais.

Objetivo Geral:
- Entender como funciona a mente humana mediante situações cotidianas, as quais envolvem pressão ou agressão psicológica.

Objetivos específicos:
- Estudar a mente humana;
- Estudar sobre a mente insana;
- Comparar o funcionamento da mente humana considerada em estado são com a mente humana considerada em estado insano;
- Desvendar os mistérios da mente de psicopatas, sociopatas e esquizofrênicos.

Metodologia:
- Visando aplicar o conhecimento obtido durante a construção deste trabalho:

* Buscaremos informações com especialistas da área (psiquiatras e psicólogos);
* Realizaremos palestras explicativas sobre o assunto à comunidade escolar;
* Realizaremos pesquisa de campo antes da palestra para nos tornarmos cientes do conhecimento do público a respeito do assunto trabalhado;
* Realizaremos outra pesquisa de campo após a palestra para mostrar o efeito da mesma à opinião do público;
* Visitaremos clínicas de reabilitação a fim de entender os processos de restauração e reconstrução da mente insana;
* Elaboraremos um banner que trará em si a síntese do conteúdo trabalhado;
* Faremos um blog com o intuito de trabalhar o tema também com um grupo de maior alcance, como os internautas;
* Realizaremos desenvolvimento bibliográfico através de pesquisas em sites, livros e monografias a respeito do assunto;
* Exploraremos também o campo cinematográfico e literário lendo livros de ficção e filmes baseados em histórias reais que abordem o assunto, de forma que obteremos uma visão de como os distúrbios mentais se manifestam na prática;
* Realizaremos, junto ao nosso coordenador, Professor Minoru, de Sociologia, grupos de estudo para discutirmos a respeito dos nossos conhecimentos na área trabalhada, aprofundando e despertando novos conceitos sobre o tema.